segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Dia 3 - Pádua e Pisa

Começamos o dia a viajar para Pádua, cidade pacata a qual gostei muito. Muito simples, mas muito, muito bonita. Fomos visitar a catedral de Santo António de Pádua (esse mesmo, o de Lisboa, no qual a gente come sardinhas e bebe umas bejecas) ou Fernando de Lisboa, como se quiser.
De notar que estão nesta catedral expostos o maxilar e a língua de Santo António, pois considerava-se que este senhor era um bom falante (toda a gente se lembra do célebre sermão de Santo António aos Peixes.)
Foi também nesta cidade que assegurei o meu trauma italiano… Fomos a um café, com bastante bom aspecto para ir ao wc (tendo, obviamente de comprar umas águas, porque, sem consumo, não há xixi para ninguém) e não é que me ia dando um treco quando me apercebo que os wc não eram mais do que um buraco no chão???? E eu na minha inocência a pensar que aquilo seria uma das portas e que na cabine seguinte estaria a bela de uma sanita, tal como acontece nas casas de banho da estação de camionagem de Fátima… ora pois outro buraco no chão me sorriu com ar de gozo, provavelmente pela minha cara de parva. Chego à feliz conclusão que a Nossa Senhora é mais asseadinha que o porquinho do Santo António…
De tarde fomos a Pisa onde fomos invadidos por vendedores ambulantes de raça negra a venderem-nos rolex e outros que tais, bastante atrevidos e chatos, sempre a nossa volta tipo moscas…bastava estarmos sozinhos(as) e eram imeeensoosss, estavam em toda a parte, parecia a feira do chocolate em Óbidos.
Pisa… é mau. Muito mau. Só interessa mesmo o pequeno centro histórico (torre, catedral e baptistério), que é realmente muito bonito, mas o resto é realmente uma trampinha.
Fomos para Florença, onde ficamos em outro hotel.
Dia 3, ponto final.


Catedral de Santo António em Pádua


Visão geral de Pádua


Catedral de Pisa


Torre de Pisa

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