sexta-feira, 28 de maio de 2010

Gosto muito de ir a concertos (Parte III)



Ora e ontem era me bastante especial porque ia rever, pela terceira vez, os meus adorados MUSE. Claro que também estava bastante curiosa acerca de Snow Patrol, que tenho vindo a conhecer de um tempo para cá.
Ora para começar Xutos (sim, porque Fonzie ou o carago não contam), que nunca tinha visto ao vivo. Foi totalmente brutal, muito muito bom, como pelos vistos é comum.
A melhor surpresa da noite foi definitivamente Snow Patrol. Atrevo-me mesmo a dizer que foi o melhor concerto da noite, por muito que me custe a admitir. Foram a coisa mais querida e interagiram imenso com o publico, coisa que já se sabe que não é conhecida dos MUSE. Ele chegou a dizer que adorou a nossa cidade e o nosso castelo. Que teve dos melhores dias de folga da tourné. Tocaram muito bem e tiveram uma presença espetacular. Quando tocaram Run, foi definitivamente o momento mais bonito da noite. Foi só pena o público não responder como devia. Porque enfim, estava lá tudo para ver os Muse.
Os MUSE...
...opah, são os meus MUSE, né? São das maiores bandas de todos os tempos. Sinceramente o que não gostei foi mesmo o público, porque estar rodeada de criaturas de 14 anos num raio de 10 metros à minha volta aos saltos não é propriamente o meu ideal de vida. Tenho pena que os MUSE se tenham banalizado para os putos à custa de uma cambada de Crepúsculos. E isso viu-se, porque quando tocaram Map of Problematic (YES; YES; YEEEESSS) , houve muita gente a apanhar do ar. Para mim foi um pouco uma repetição, porque usaram muitos dos efeitos que já tinham usado no pavilhão Atlântico no passado Novembro e por isso tornou-se um bocadinho chato em certas alturas. Claro que foram extraordinários (é impossível não serem), mas continuam a interagir em nada com o público. Claro que adorei o facto do Dom Howard chegar com uma bandeira de portugal e dizer "Yes, it's true. We love you" e que apetece dar-lhe muitos beijinhos, mas a verdade é que nestes anos eles ficaram com a fama do "cheguei, vi e venci". Eles não precisam de interagir com o público: eles abrem as goelas e temos festa histérica nas bancadas. Por isso tive pena. Pena pela banalização que têm neste momento. Parece que é moda gostar de Muse. E ele são muito mais que isto. Basta ouvir Stocholm Syndrome para perceber isso. Foi bonito também terem começado à meia-noite em ponto a tocar, com o fogo de artifício no ceu. Tenho videos de tudo e sou uma sortuda, porque eles não deixaram a tv transmitir o concerto. Claro que os meus só se ve miudos aos saltos e de braços no ar, mas, mesmo assim, são momentos únicos. Apesar de tudo, por mim, era capaz de ver um concerto deles todos os fins de semana.
Rock in rio 4ever e daqui a dois anos lá estarei outra vez!

domingo, 23 de maio de 2010

Sábado à Tarde

Trabalhar até as 17 :

Feira do Livro e TU <3:







(Sendo o último oferecido pela casa) +







Igual a:

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Expliquem-me que eu não compreendo...


Porque é que quando nós estamos no balcão mesmo à frente das pessoas elas vão para dois balcões ao lado, para nos fazer arrastar até lá?
Ou porque quando eu sou a única criatura que está a fazer alguma coisa (normalmente conferir receitas) e o resto do pessoal, tudo na conversa ou a olhar para o ar, é a mim que as pessoas se dirigem para serem atendidas?

Ou ainda porque é cada vez que alguém é arrogante, não lhe dá uma diarreia?

São estas as importantes questões que hoje gostava de ver esclarecidas.
Obrigadinha

quarta-feira, 19 de maio de 2010

O Karma é uma coisa tramada...

Pois fiquem sabendo que no dia que era suposto ser a minha folga (e que a criatura lhe dava jeito e não me deu), bateram-lhe no carro (ou ele bateu no carro de alguém, não sei ao certo). Vingança divina? Não sei. Mas que Deus às vezes é um porreiraço lá isso é.


(E eu nem desejo mal a ninguém, mas o karma é o karma.)

Mood

Cada vez mais tenho menos tempo para postar. Isto a vida leva-nos tempo precisoso. Anyway. A verdade é que ando um bocadinho desiludida com ela (a vida).
Mas à parte disso este fim de semana voltei à minha antiga residência. Parece que foi ontem que de lá saí e já vai fazer um ano. Deixei lá tanta gente do coração, que só podia voltar lá para a festa de finalistas de algumas das minhas "dominhas". E foi bom rever que nada mudou. Que, apesar de rostos novos, o espírito daquela casa continua o mesmo. E não me apetecia nada sair de lá outra vez. Apetecia-me ficar lá para todo o sempre apesar das restrições e algumas chatices, tudo compensa pelo que levo comigo. Pelas pessoas que conheci, pelos momentos que vivi, porque cada vez que lá entro ou me recordo de coisas me dá vontade de chorar, tantas são as saudades. São estas coisas que nos reavivam a alma, porque nada as paga. Sinto mesmo falta da "nossa casa". Disso e das tardes passadas no bar da faculdade. Ai tempo, volta para trás!

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Sou... sou... sou.. soooouuu...


...é lindo ver o povo na rua por algo que nos une. O Benfica ganha e Lisboa (e TODO o Portugal) sai à rua. Hoje não há crise, hoje não há papa, hoje não tgv nem nuvem da Islândia.
 E eu lá estive no Marquês a gritar por ele! (Pena num ter fotos)

SOMOS OS MAIORES CARAGO!

(já estou como a pipoca: será que o Falcão já parou de chorar??? xD... "Tenham cuidado, que ele é perigoso... Ele é o Oscar Cardozoooooo")

sábado, 1 de maio de 2010

E amanhã estou de serviço...

...trabalho das 9 as 22... acho que saio de lá numa maca direitinha para o Marquês de Pombal... :)

"There's only two types of people in the world: the ones that entertain and the ones that observe."

...já dizia a Spears... E, neste momento, i'm a whatcher...E, sinceramente o mundo só me dá vontade de rir. Estão a ver a criatura (eu sei que eu chamo criatura a quase toda a gente de que falo (mal) aqui no blog, tenho de começar a dar uma sinalética qualquer para se perceber de quem eu estou a falar. Tipo criatura A ou B. Ou criatura cabra e criatura cabrão. Qualquer coisa do género). Depois da saga do clonix derivado da morfina, agora trocou-me um carvedilol por um captopril. E deixou-me passar assim umas 4 receitas fora do prazo. Mas claro que continua a ser o ser mais competente daquela farmácia. (Porque eu nunca me engano e raramente tenho dúvidas, já dizia a jarrinha de Belém.) Anyway.
É engraçado ver que os únicos problemas que tenho tido pelas farmácias por que passei, são com pessoas mais velhas (sejam elas colegas ou utentes). Não me venham chamar-nos geração "rasca". A verdade é que as gerações anteriores conseguem ser muito menos educados, cívicos e atreveria-me a dizer que são meios animaizinhos do monte. É tão giro continuar a ver pessoas que são tipo os burrinhos em que se põem duas palas e só vêm numa direcção.
Ora a criatura "jarrinha" (parece-me bem o nome) é tal e qual. Só sabe fazer as coisas de uma maneira. Se lhe trocamos um bocadinho as voltas já começa a espumar da boca. É uma coisa gira de se ver. De qualquer maneira a criatura que vai ter uma semana de férias e uma floga para gozar, tinha de marcar essa mesma folga para a única segunda em que me é possível ir à terrinha ver o Saúl e a Adilia. Pois tem outros tantos dias disponíveiscpara a marcar, inclusivé sextas, ficando na mesma com um fim de semana grande, mas não: "até porque esta segunda dá-me muito jeito". Não vai sair de Lisboa, não vai fazer nada de especial naquele dia (confessado pelo próprio). Mas não lhe dá jeito. É pá dá-lhe uma comichão danada no palato se deixar a colega ir ver a família. E claro, ele quer, pode e manda. Afinal, para ele (e infelizmente para muitos) a idade é um posto. Claro que sim. Mas não um posto de estupidez e mau carácter.
Mas a saga não acaba aqui: uma das amigas dele lá da farmácia (a esta posso chamar de criatura songa monga) foi aumentada, mas tal como a maria nabiça, que quanto vê quanto cobiça, ficou furioso e também quer ser aumentado porque senão despede-se. Hum, deixa ver, com quase 50 anos, sem curso superior e com o ordenado que ele recebe ali vais ser engraçado vê-lo na secção da padaria do intermarchê. Parece-me que será a única maneira de "ele pôr a mão na massa" (este é um trocadilho que só percebe quem o conhece). Portanto, a minha teoria mantém-se: a jarrinha além de mau carácter, é realmente estupido.
Querem melhor comédia que a vida real?