Diz que é uma espécie de aniversário... que não é...

Não é o aniversário do blog, nem pouco mais ou menos. Aliás, sou tão preguiçosa que não tenho paciencia para ir ver quando me iniciei neste mundo da blogosfera. Tenho uma ideia vaga de que lia o blog da pipoca mais doce, que na altura achava engraçado (antes de ela se tornar famosa e deixar de fazer posts engraçados) e comecei uma brincadeira num blog com uma amiga, sob o ALIAS (sempre sonhei poder usar esta expressão americana que, por acaso é o nome de uma das minhas séries favoritas) de pinky (como podem ver era extremamente maduro e fiável). Brincadeira atrás de brincadeira (a gente só escrevia mesmo merdinha, mas nesse aspecto, acho que continuo igual) afastámo-nos por circunstâncias da vida e já não fazia qualquer sentido eu continuar a escrever numa coisa que não era só minha, principalemnte porque ela deixara completamente de escrever. E, então, tendo como fundo uma das minhas letras favoritas de sempre, criei este cantinho no blogspot, sobre este meu novo ALIAS (ora, cá está outra vez) que quem me conhece já sabe que é bastante antigo. O what it feels like for a girl de madonna foi o mote para este mundo que eu criei, com uma "lebasi ao poder", e que escrevo um pouquinho dele não todos os dias (porque não posso, não tenho vida nem disposição para isso) mas sempre que me dá na real gana (por falar em gana, acabou de passar para os quartos de final, sim sra. Como podem ver a minha cabeça está sempre a ser desviada para outras coisas: ainda agora tou a falar do blogue e já passei para a world cup. Deve ser esquizofrenia mesmo).

Ora e a verdade, verdadinha é que já estive para encerrar o blogue imensas vezes e nunca fui capaz de o fazer. Já tive outros blogues, que apaguei por falta de tempo, paciência e tudo e tudo e tudo, mas deste não me consigo desagarrar. Talvez porque tenha demasiadas recordações da minha vida, ou simplesmente porque muita vez quando abro esta janelinha da postagem consigo descarregar aquilo que trago nos ombros. Ou simplesmente porque as palavras fluem mais facilmente quando escrevo aqui no blog. Ou simplesmente porque naquele momento me apetece falar sobre algum assunto, que até pode nem ter nada a ver comigo ou com a minha vida mas sobre o qual me apetece escrever. Não tem regras. Não escrevo para ninguém, aliás, não faço a miníma ideia se alguém o lê ou não. Escrevo porque me apetece. Sinto necessidade. E ele já faz parte da minha história.